A literatura infantil surgiu no século XVII, no intuito de educar as crianças moralmente.
Em homenagem ao escritor dinamarquês Hans Christian Andersen, foi criado o dia internacional do livro infantil, que é comemorado na data de seu nascimento, 02 de abril; em virtude das inúmeras histórias criadas por ele.
Dentre as mais conhecidas mundialmente estão “O Patinho Feio”, “O Soldadinho de chumbo”, “A “Pequena Sereia” e “As Roupas Novas do Imperador”“.
A data é conhecida e comemorada mundialmente, em mais de sessenta países, como forma de incentivar e despertar nas crianças o gosto pela leitura.
Tanto os clássicos da literatura infantil quanto os livros somente ilustrados, proporcionaram o desenvolvimento do imaginário das crianças, bem como o aspecto cognitivo, desenvolvendo seu aprendizado em várias áreas da vida.
As histórias reportam valores morais e éticos, que levam o sujeito a repensar suas atitudes do cotidiano, numa reflexão que pode modificar sua ação, tornando-a melhor enquanto pessoa.
A literatura infantil traz sentido aos fatos que acontecem na vida, envolvendo as crianças. Dessa forma, “qualquer passeio pelos mundos ficcionais tem a mesma função de um brinquedo infantil”.
No Brasil, grandes nomes como Monteiro Lobato, Ana Maria Machado, Lygia Bojunga, Ruth Rocha, Ziraldo e Bartolomeu Campos de Queirós são responsáveis, ao lado de tantos outros, pelo gosto de muitas crianças pelo mundo dos livros.
No Brasil o dia comemorado é o dia 18 de Abril.
As escolas também têm um papel importante nessa jornada. É lá que os pequenos têm o primeiro contato com muitos livros e histórias, ampliando as percepções e impressões de mundo.
Contudo, é um bom trabalho com a literatura é oferecer um cardápio variado de livros para que a criança faça sua escolha. É preciso experimentar e sentir-se livre, e não apenas usar a leitura de livros para nota.